Arquitectura que não é nem religiosa nem militar, mas sim de carácter cívico, isto é, destinada ao uso do cidadão comum. O domínio da arquitectura civil é vasto: inclui vários tipos de edifícios que vão desde moradias e edifícios de habitação multifamiliar a bancos, correios, e edifícios de organização espacial mais complexa e uso público franco, como os tribunais, os hospitais, os equipamentos desportivos, etc.
Actividade que tem por objectivo a criação de um ou mais ambientes num espaço, pela sua divisão, através da colocação de elementos móveis suplementares, e da distribuição de mobiliário ou outros equipamentos complementares; tal divisão visa, como é óbvio, a boa adequação desses sub-espaços às actividades que neles irão ter lugar. A matéria prima é ainda o espaço (interior), por oposição à decoração de interiores, cujo material fundamental são os objectos, as texturas, a iluminação e as cores.
Arte de edificar fortificações militares, cuja finalidade é, essencialmente, proporcionar abrigo e defesa conta eventuais investidas inimigas, e que, como tal, aliam a robustez da construção, seu primordial objectivo, a um conjunto de características sui generis que, aliadas ainda à sua implantação em pontos estratégicos, facilmente a identificam.
Disciplina teórica e actividade prática cujo objectivo é ordenar os espaços exteriores e planear a paisagem.
Arte de erguer construções levada a cabo pelo povo e para o povo de forma espontânea, sem obediência a estilo, escola ou exigência de traçado que não os impostos pela tradição, utilizando basicamente os materiais de construção existentes localmente.
Arquitectura destinada ao culto religioso. Arquitectura que alberga espaços sagrados, como catedrais, igrejas, mosteiros, capelas ou santuários de peregrinação. Cada povo tem o seu tipo de religião pelo que a arquitectura religiosa é rica e variada, espalhada por todo o planeta; existe desde os tempos remotos sob a forma do templo budista, a pirâmide inca ou egipcia, até á igreja católica apostólica romana de concepção moderna.
Arte de construir que, revelando preocupações de ordem estética, procura perpetuar os usos e costumes de um povo, sendo fiel aos estilos arquitectónicos e às características que o identificam ao longo da sua evolução através dos tempos.
Parte do entablamento imposta directamente sobre os capitéis das colunas. Em geral dispõe de superfícies destinadas a valorizar os ornatos do friso, que demonstram que a finalidade dessa parte do entablamento é unir horizontalmente os suportes verticais. Pode ser em madeira (trave) ou em pedra (epistílio).
Conjunto de molduras e ornamentação que guarnece um arco. Por vezes multiplicam-se e justapõem-se umas às outras.
O mesmo que arranjos exteriores
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