Edifício ou dependência destinados a arrecadação de cereais e outros produtos agrícolas secos. A construção deve garantir boas condições de arejamento, de relação termo-higrométrica dentro dos parâmetros que impeçam a germinação, apodrecimento e o ataque ou aparecimento de roedores, insectos e outros parasitas, quer vegetais, quer animais.
Instituição independente, sediada no campus da Universidade de Reading (Reino Unido), reputada como a melhor escola da Europa no âmbito do ensino superior do imobiliário.
Local destinado à inumanação de cadáveres. Deriva da palavra grega que significa dormitório (local onde se repousam os mortos). A designação deve-se aos cristãos de Antioquia e testemunha o dogma da ressureição da carne.
Centro criado em 1984, em Lisboa, com vista à formação de gestores, quadros, superiores e médios, e operários da construção civil.
Conjunto de características inerentes às zonas centrais das cidades, por relação com as suas periferias. A existência desta dicotomia entre centralidade e periferia nas cidades deve-se ao modo como se processou o crescimento urbano da generalidade das cidades e, nomeadamente, à estrutura de mobilidade nelas existente.
Ponto situado a igual distância de todos os pontos de uma circuferência ou esfera. Na ordem urbana, ponto de atracção.
Quando usado de uma forma correcta e seguindo a definição estabelecida pelo Comunity Builder Council to Urban Land Institute dos Estados Unidos, este termo significa um grupo arquitectonicamente unificado de estabelecimentos comerciais, edificados num local planeado, promovido, detido e gerido como uma unidade operacional, relacionando-se, quanto à sua localização, dimensão e tipo de lojas que o constituem, com a zona de influência comercial em que se integra. O centro providenciará parqueamento no local, no respeito de regras estritas existentes entre o número de lugares providenciados e o tipo e dimensão das lojas que o compõem.
Áreas e núcleos históricos das cidades, classificados caso a caso pelo governo, com vista a beneficiarem das medidas cautelares de segurança contra os risco de incêndio, de forma a possibilitar a evacuação dos edifícios e a facilitar a intervenção dos bombeiros (D.L. 426/89).
Zonas centrais mais antigas dos aglomerados urbanos, cuja malha urbanística e pelo menos parte significativa das edificações, remontam às fases iniciais do seu processo de crescimento urbano, o que lhes confere um consensual estatuto de historicidade e como tal de património da história mais remota e da identidade dos respectivos aglomerados urbanos em que se inserem.
Estruturas que constituiem um importante equipamento de utilização colectiva nas áreas urbanas, que advém da responsabilidade social da Igreja em relação ao desenvolvimento da comunidade onde se insere. Cada centro paroquial tem as suas estruturas de apoio e formas de funcionamento específicas.
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