Mineral que cristaliza no sistema monoclínico, formado por sulfato de cálcio hidratado e com cor branca. O gesso para estuque é aquele que é completamente calcinado, formando sulfato anidro.
A Gestão de Carteira Imobiliária poderá ser definida como a gestão integrada de um grupo de activos exclusivamente imobiliários e pertencendo a um mesmo proprietário, seja ele pessoa singular ou colectiva, de Direito Público ou Privado, encontrem-se ou não afectos a uma actividade empresarial e em que todas as decisões tomadas pelo gestor, sobre qualquer assunto, têm em vista encontrar o máximo benefício para o proprietário, e sempre na perspectiva da carteira como um todo e não de cada uma das propriedades entendida de forma isolada. Como decorre desta definição, este tipo de gestão debruça-se sobre um conjunto de activos estritamente imobiliários.
Caso específico da gestão de imóveis que tem essencialmente a ver com a manutenção e gestão optimizada dos equipamentos e serviços, e com a supervisão do pessoal necessário aos serviços comuns dos edifícios. Ver gestão de imóveis.
Abordagem sistemática ao fornecimento e uso da energia num edifício ou qualquer outra estrutura. Consiste, essencialmente, na manutenção do consumo de energia a um nível que corresponda ao das exactas necessidades, com base num plano orçamentado previamente definido, procedendo-se a um cuidadoso controlo, de forma a que seja mantido permanentemente um alto grau de eficiência.
Conjunto de funções, delegadas no seu todo ou em parte pelo proprietário de um ou mais imóveis, que respeitam à administração desses mesmos imóveis, funções essas que usualmente incluem a cobrança das rendas, pagamento de despesas, manutenção das estruturas, acabamentos e equipamentos (incluindo reparações), supervisão dos eguros e do pessoal necessário aos serviços comuns dos edifícios e contactos com os inquilinos.
A gestão dos espaços verdes e dos equipamentos de utilização colectiva do domínio público municipal é da competência das câmaras. No entanto estas podem, mediante a celebração de acordos de cooperação ou contratos de concessão, confiar a gestão aos moradores, às cooperativas, às associações ou outros grupos de moradores, visando, nomeadamente (art.18º do DL nº 334/95, de 28 de Dez): 1 - A limpeza dos espaços; 2 - A conservação das espécies vegetais existentes e a plantação de novas espécies paisagisticamente adequadas ao local; 3 - A manutenção dos equipamentos de utilização colectiva (parques infantis, mobiliário urbano, recintos desportivos e outros equipamentos de recreio e de lazer), 4 - A vigilãncia das áreas de utilização colectiva para evitar a sua degradação. Tais áreas não podem ser utilizadas para fins diferentes dos referidos nos acordos ou contratos, nem pode ser limitado o seu acesso ao público em geral. Ver espaços exteriores. Ver espaços verdes.
Parte do capitel dórico situada entre o astrágalo e o cesto. Tipo de moldura em S invertido, com uma parte côncava e outra parte convexa. Face da cantaria virada para o lado interior de um edifício. Passagem estreita numa fortificação. Ver astrágalo. Ver capitel.
Ferragem dupla sobre a qual rodam ou dobram as portas, formada por dois anéis de metal enganchados e terminados ambos por um espigão, um dos quais se prega na peça fixa e outro na móvel. Dobradiça.
Telha em meia-cana por onde se escoam as águas pluviais de uma cobertura. Pedra trabalhada com formas reais ou grotescas, com um canal escavado, por onde se escoam as águas pluviais da cobertura.
Inscrições ou outros grafismos não concebidos pelo autor do projecto, feitos em muros, paredes ou outro elementos do espaço público.
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