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Investimento em imobiliário caiu 46% em Portugal


Investimento em imobiliário caiu 46% em Portugal
O investimento imobiliário em Portugal registou uma queda de 46 por cento em 2008, totalizando 637 milhões de euros, indica um relatório da consultora imobiliária Jones Lang LaSalle divulgado esta terça-feira.

De acordo com o relatório, intitulado «O Mercado de Investimento em Portugal», o investimento imobiliário em Portugal terá ascendido a 637 milhões de euros [em 2008], «numa descida de aproximadamente 46 por cento face ao ano anterior e de 63 por cento relativamente a 2006», diz a Lusa.

A queda foi mais notória no segmento do retalho, que concentrou 23 por cento do volume transaccionado em Portugal, «onde o investimento assistiu a uma redução de 3,5 vezes face ao ano anterior».

Os segmentos de hotéis e escritórios concentraram uma quota de 30 por cento cada um, enquanto o segmento de mobiliário industrial e de logística concentrou 8 por cento do investimento.

«2008 não deixará saudades»

No que respeita à origem do investimento, os operadores estrangeiros concentraram 75 por cento do total do capital investido em imobiliário durante 2008.

«Os investidores do Médio Oriente, com 30 por cento, estão no topo da lista, uma situação devida a uma única operação no mercado hoteleiro, a compra do portofólio Meridien», refere o relatório.

O Reino Unido (com 13 por cento), a Alemanha (com 9 por cento) e a França (com 8 por cento) são outros países destacados no relatório no que concerne à origem do investimento imobiliário realizado em Portugal em 2008.

Os investidores domésticos, por seu turno, concentraram 26 por cento do investimento realizado.

O director-geral da Jones Lang LaSalle em Portugal, Manuel Puig, afirmou, citado no comunicado, que «o ano de 2008 não deixará saudades ao investidor imobiliário».

«A combinação de factores como a falência do sector financeiro, as subidas das taxas de juro, a falta de liquidez dos fundos de investimento imobiliário, a subida do preço do petróleo e a dificuldade de acesso ao crédito, resultaram na diminuição da actividade», acrescentou Manuel Puig.

A Jones Lang LaSalle prevê que o número de transacções em Portugal possa aumentar este ano, «impulsionada quer pela maior liquidez dos fundos de investimento imobiliário, em virtude das descidas da taxa de juro, quer pelo crescente ajuste dos valores dos activos, que poderá ser igualmente um factor dinamizador do mercado».

Fonte: Agência Financeira



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