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Imobiliário: mediadoras acreditam em crescer apesar da crise


Imobiliário: mediadoras acreditam em crescer apesar da crise
A crise não parece assustar o sector imobiliário. As mediadoras contactadas pela Agência Financeira: Century21, Era e Remax acreditam que vão continuar a crescer em 2009, reforçar a sua quota de mercado e manter a aposta de abertura de novas lojas.

As três marcas reconhecem, no entanto, que se vai continuar a assistir ao encerramento de mediadoras mais pequenas e que não estejam ligadas a redes.

«Com o encerramento de mediadoras é possível aumentar a actual quota de mercado, pois a concorrência torna-se cada vez menor», refere o administrador da Century 21, Ricardo Sousa.

Alargar rede

O crescimento passa também por uma aposta na abertura de novas lojas. A Era e a Remax não apontam números, mas a Century 21 acredita que é possível abrir 15 novas unidades até ao final do ano.

«A Remax vai continuar a investir no mercado: queremos integrar mais 700 agentes, abrir novas agências e inovar através do lançamento de novos produtos e serviços que apoiem os clientes nesta conjuntura de mercado difícil», esclarece o presidente da empresa, Manuel Alvarez.

Apostas distintas

Para crescer e ganhar quota de mercado, as mediadoras estão a apostar em diferentes campanhas e soluções. A Remax lança saldos-campanha que está em vigor até ao final do mês de Fevereiro-e a Century 21 oferece a certificação energética.

Manuel Alvarez mostra-se optimista em relação aos saldos e garante à AF que as expectativas se mantém: vender entre 30 a 40% da base de imóveis em promoções. «Durante o mês de Janeiro tivemos quase 2.500 imóveis reservados, num total de 6 mil», acrescenta.

Já para a Century 21 a oferta de certificação energética é uma mais-valia para os clientes, uma vez que é obrigatória tanto na compra/venda de casa como no arrendamento e as multas são caras, já que podem chegar aos 3 mil euros. «A certificação é paga ao metro quadrado, ou seja, vai aumentando consoante a tipologia. Por exemplo, para um T2 custa cerca de 400 euros», refere Ricardo Sousa.

O responsável afasta o lançamento de saldos, dizendo apenas «que não inflacionamos os preços quando fazemos a angariação dos imóveis», apesar de admitir que se trata de uma «boa campanha de marketing».

Fonte: Agência Financeira



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