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Investimento imobiliário cai 30% para mínimo de 10 anos


Investimento imobiliário cai 30% para mínimo de 10 anos

O investimento imobiliário em Portugal atingiu o valor mais baixo da última década no primeiro semestre deste anoe caiu 30% relativamente a igual período de 2010, revelou a multinacional Cushman & Wakefield (C&W), citada pela Lusa.

Noseu relatório de outono, o Marketbeat, a promotora imobiliária refere que «o mercado de investimento imobiliário em Portugalcontinuou a reflectir os efeitos da crise económica vivida no país» e acrescenta que tal se deve à dificuldade dos investidoresnacionais «de levantar liquidez no mercado» e dos investidores estrangeiros terem «a maior percepção do elevado peso do riscopaís por parte das agências de rating».

O research refere que, de Janeiro a Junho deste ano, «foram registadosnegócios de investimento que totalizaram 185 milhões de euros, valor que representa uma quebra de cerca de 30% face a igualperíodo do ano anterior» e «foi um dos mais baixos da última década, ultrapassando apenas os anos de 2000, 20002 e 2005».

MartaEsteves Costa, consultora da Cushman & Wakefield, numa apresentação do relatório aos jornalistas, observa que esta queda,em grande parte, «foi provocada pela quase ausência de transacções efectuadas por investidores estrangeiros, que representaramapenas um peso de 3% no volume total».

O relatório indica que o maior negócio de investimento imobiliário do primeirosemestre do ano foi a compra das unidades da Worten e do Continente no centro comercial Vasco da Gama por parte do Imofomento,do grupo BPI, negócio que reflecte «a fraca actividade dos primeiros seis meses de 2011».

A consultora da C&W revelouque os momentos de incerteza vividos no final da anterior legislatura «tiveram um forte impacto na tomada de decisões porparte dos investidores estrangeiros», já que muitas transacções estavam, no início do ano, «próximas de serem concluídas»,mas que, com o agravar do rating da dívida soberana «foram adiadas ou mesmo canceladas».

O lado positivo da situaçãoé que, as correcções de preços dos activos «resultou num conjunto de excelentes oportunidades que hoje estão disponíveis nomercado».

Fonte: Agência Financeira


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