Em declarações à Agência Financeira, à margem da apresentação do Dolce Vita Tejo, o administrador executivo do grupo em Portugal, Artur Soutinho, não afastou a possibilidade de a Chamartín avançar para mercados como Angola ou o Brasil, admitindo estar «atenta a esses mercados», à procura de oportunidades, sobretudo quando a situação económica melhorar.
Shopping em Braga abre mesmo em 2010
Para além do Dolce Vita Braga, que está já em fase de execução e que vai abrir em 2010, o grupo tem «vários projectos em pipeline e analisará esses projectos, caso a caso», explicou o responsável.
«Não rejeitamos oportunidades no mercado nacional e internacional», disse ainda, sublinhando que «a crise também cria oportunidades e nós estamos atentos a elas».
O presidente executivo do grupo espanhol, Carlos Cutillas, admitiu que «a situação em termos de financiamento é muito complicada para todos», mas lembrou que a Chamartin abriu quatro centros comerciais no último ano, algo que mais nenhum operador na Europa terá conseguido acompanhar.
Também o administrador executivo da empresa em Portugal, admitiu as dificuldades de financiamento, sublinhando que as mesmas estão longe de serem exclusivas da Chamartín e que «os bons projectos são sempre financiáveis». O que acontece, explicou, é que «hoje a análise de risco dos projectos é mais aprofundada do que há uns três ou quatro anos atrás».
Fonte: Agência Financeira
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