A Sonae Capital registou prejuízos de 4,4 milhões de euros em 2010, anunciou a empresa em comunicado. As receitas também
baixaram 35% para 178,58 milhões de euros e o EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 94%
para 2,81 milhões.
Ainda assim, os resultados do ano passado contaram com ganhos de 6,9 milhões de euros relativos
a resultados de investimentos, dos quais 6,6 milhões de euros gerados na alienação da Box Lines e um milhão de euros na venda
do negócio de catering da Sonae Turismo.
Os resultados relativos a empresas associadas contribuíram com 5,6
milhões de euros positivos, essencialmente gerados no Fundo Imosede, TP e Norscut.
No ano anterior, a Sonae Capital
registou uma mais-valia de 8,7 milhões de euros com a venda da posição na Sonae Indústria.
No desenvolvimento de
resorts, o volume de negócios atingiu 14,1 milhões de euros em 2010, incluindo 25 escrituras de venda de unidades residenciais
no troiaresort celebradas no ano. No início deste mês de Março, «estavam em aberto duas reservas de unidades residenciais
[no troiaresort], uma de apartamento no edifício Ácala e outra de uma unidade no troiaresort Village».
Mas, para
2011, a Sonae Capital tem «perspectivas prudentes», por causa do «abrandamento esperado na procura e das contínuas dificuldades
no acesso ao crédito bancário». Para combater estas adversidades, a empresa pretende lançar «novas iniciativas de marketing
de forma a aumentar a visibilidade do troiaresort nos mercados externos, nomeadamente na Alemanha, Reino Unido, Espanha, Holanda
e Escandinávia. A decisão sobre a localização da edição de 2018 da Ryder Cup poderá também aumentar o conhecimento do Litoral
Alentejano, área de implantação do troiaresort».
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