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Imobiliário: investidores estrangeiros fogem de Portugal


Imobiliário: investidores estrangeiros fogem de Portugal

O volume de investimento imobiliário em Portugal atingiu cerca de 600 milhões de euros em 2010, semelhante aos anos anteriores, apesar da fuga dos investidores estrangeiros preocupados com a credibilidade do país, indica um relatório da Cushman & Wakefield.

«O balanço é moderadamente positivo porque na primeira metade do ano se fizeram bastantes operações», assinalou o director-geral da consultora, Eric van Leuven, sublinhando que se atingiu no final do ano passado, um valor semelhante a 2008 e 2009 (mas metade de 2007).

No entanto, a quebra no volume de investimento por parte dos fundos estrangeiros foi significativa: baixou dos habituais 50% do total para apenas 30%, destaca o estudo da Cushman & Wakefiel, citado pela Lusa.

Eric van Leuven explicou que os investidores estrangeiros retiraram Portugal da sua lista de países-alvo devido à «falta de credibilidade», situação que se manterá «enquanto houver incertezas sobre a consolidação das finanças públicas, a entrada ou não do FMI e mais medidas de austeridade».

A actividade foi, por isso, muito impulsionada pelos fundos nacionais que foram responsáveis por 60% do capital investido, refere o relatório da consultora imobiliária.

A transacção média, em 2010, foi de 11 milhões de euros, abaixo dos 18 milhões que correspondem à média da última década.

O sector do retalho foi o mais procurado, absorvendo 60 por cento do volume de investimento, seguindo-se a indústria.

2010: ano de crise nos centros comerciais

A crise chegou aos centros comerciais em 2010, com apenas duas novas inaugurações, o valor mais baixo de sempre, mas trouxe também oportunidades para o comércio tradicional, com os lojistas a expandirem-se para a rua.

«Foi o primeiro ano em que se notou isso», disse Eric van Leuven, adiantando: «Já estamos muito bem servidos de centros comerciais».

Procura de escritórios em mínimos históricos

Já a procura de escritórios em Portugal registou, em 2010, o valor mais baixo de sempre com o mercado a absorver menos de 100 mil metros quadrados dos espaços disponíveis, segundo um estudo da consultora Cushman & Wakefield.

O balanço relativo ao mercado imobiliário no ano passado indica que este segmento teve uma quebra de 11,5% face a 2009, e de 60% face a 2008, situação que se deve manter este ano.

[Notícia actualizada]



Fonte: Agência Financeira


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