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Queda do euro ajuda à compra de casas


Queda do euro ajuda à compra de casas

A crise que afecta a Zona Euro está a deixar os portugueses a pensar em alternativas. O plano da União Europeia não foi suficiente para acalmar os mercados, e Portugal continua a sofrer na pele os receios de solvência de alguns países do sul da Europa.

A incerteza atingiu os portugueses nos seus piores receios:
a depreciação do euro face ao dólar faz temer o pior para quem tem poupanças amealhadas e há quem procure alternativas aos depósitos no banco ou ao investimento em mercados cada vez mais incertos. Só para não pensar que a saída de Portugal do euro poderia fazer com que essas poupanças ficassem a valer menos 30%, há quem procure o imobiliário para investir.

E em plena crise do crédito, com os bancos a acusarem a turbulência nos mercados, a fragilidade das contas públicas e os constantes cortes nos ratigns - apertando como nunca a malha para emprestar dinheiro, com spreads que superam os 4% -, é nesta altura que duas das maiores imobiliárias portugueses disparam nos volume de negócio registados.

A RE/MAX e a Era aumentam 60% no volume de negócios no primeiro quadrimestre, reflectindo o regresso ao investimento na solidez do imobiliário.

Para Manuel Alvarez, responsável pela RE/MAX em Portugal, «há boas oportunidades e imóveis baratos no mercado».

Apenas 10% das transacções da imobiliária são de casas novas; as usadas ocupam a maioria das vendas. Há vendas de «primeira necessidade», cerca de 80%, feitas a pensar na família que cresce ou na mudança de local de trabalho. Mas a fatia dos «investidores» ocupa já 20% do volume de negócios.

E o perfil desse investidor? «Há classe média que quer investir as suas poupanças; e há o investidor que procura bons negócios e que também não precisa de pedir empréstimo ao banco»: são cerca de 25% os que procuram aplicar o dinheiro que pouparam, a pensar que daqui a 5 anos a venda desse imóvel trará mais do que a valorização normal de um depósito a prazo, numa época de baixa taxa de juro, e se o pior acontecesse, e Portugal regressasse a um escudo desvalorizado, as poupanças estariam a salvo dos caprichos de um mercado instável.



Fonte: Agência Financeira


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