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Crédito habitação: juros sobem pela 1ª vez num ano e meio


Crédito habitação: juros sobem pela 1ª vez num ano e meio

É a primeira vez em 19 meses. A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação subiu em Julho e atingiu 1,817%. Um acréscimo mensal de 0,014 pontos percentuais.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o aumento mensal da taxa de juro do conjunto dos contratos em vigor ocorreu também nos três períodos analisados, com acréscimos de 0,058 p.p. (últimos 3 meses), de 0,033 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,032 p.p. (últimos 12 meses), fixando-se as respectivas taxas em 2,115%, 2,022% e 1,970%.

Em relação aos destinos de financiamento3 considerados, as taxas de juro implícitas no
conjunto dos contratos em vigor relativos a Construção de habitação e a Aquisição de habitação aumentaram 0,017 p.p. e 0,014 p.p., fixando-se em 1,745% e em 1,832%. Apenas na Aquisição de terreno para construção de habitação, esta taxa atingiu 1,592%, correspondendo a uma redução de 0,010 p.p..

Nos resultados por Regimes de Crédito, verificou-se ainda um aumento mensal das taxas de juro de 0,017 p.p. no Regime Geral e de 0,008 p.p. no Regime Bonificado Total, fixando-se as respectivas taxas em 1,732% e em 2,294%.

Nos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem, as taxas de juro implícitas aumentaram 0,008 p.p. e 0,007 p.p. face ao mês precedente, para 2,148% e de 2,470%, respectivamente, em resultado de acréscimos de 0,009 p.p. e de 0,008 p.p. das parcelas suportadas pelos mutuários.

Em Julho, o valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor foi de 56.578 euros, mais 81 euros que no mês anterior.

Por períodos de celebração dos contratos, os valores médios do capital em dívida dos contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, fixaram-se em 94.443 euros, em 94.841 euros e em 94.533 euros, respectivamente, superiores em 937 euros, em 1.033 euros e em 99 euros aos valores registados em Junho.

No mês em causa a prestação média vencida da totalidade dos contratos em vigor fixou-se em 251 euros, correspondendo a um acréscimo mensal de 1 euro.

«Desde Dezembro de 2008 que não se observava um aumento do valor médio da prestação do conjunto dos contratos», refere o INE.

Em relação aos contratos celebrados nos últimos 3, nos últimos 6 e nos últimos 12 meses, também se registaram aumentos mensais. Os valores médios da prestação vencida situaram-se em 299 euros, em 296 euros e em 294 euros respectivamente, a que corresponderam acréscimos de 3 euros, nos 2 primeiros períodos, e de 1 euro no último.



Fonte: Agência Financeira


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