Esta é uma das razões porque os bancos são cada vez mais restritivos quando cedem empréstimos às empresas. O malparado
neste tipo de financiamento cresceu 1.038 milhões de euros num ano e atingiu os 5.174 milhões em Junho, revela o Boletim Estatístico
do Banco de Portugal.
Ainda assim, e face ao mês anterior, as empresas conseguiram reduzir o malparado 88 milhões
de euros.
O crédito cedido pela banca às empresas aumentou no mês em causa, para 118.318 milhões de euros.
Construção
e imobiliário representam mais de metade do malparado nas empresas
As empresas dos sectores do imobiliário e
da construção são responsáveis por mais de metade (56,5%) do total da cobrança duvidosa nos créditos às empresas, devendo
2.923 milhões de euros.
A construção deve 22.303 milhões à banca, dos quais 1.439 são de cobrança duvidosa. Já o
imobiliário não consegue pagar 1.439 milhões de um total de 41.635 milhões de euros.
Logo a seguir na lista de sectores
caloteiros está o comércio, apesar de ter conseguido reduzir o malparado em Junho, sete milhões de euros.
Calotes
das famílias à banca batem novo recorde
Depósitos das famílias em novo máximo acima dos 118 mil milhões
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