Crédito cai para empresas e sobe na habitação
Euribor: prestação fica mais cara já este mês
De acordo com o jornal «Diário Económico», além do «aperto» nos critérios de concessão, a subida continuada dos «spreads», desde Fevereiro, está a complicar várias operações.
Juros: Euribor registam subidas em todos os prazos
Só nos últimos quinze dias de Junho, a maioria dos bancos voltou a mexer nos preçários, para espelhar as actuais dificuldades de financiamento do sector. A excepção é a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco público mantém inalterada a tabela de preços, mas o presidente Faria de Oliveira já avisou que a subida dos «spreads» está para breve.
Feitas as contas, o banco estatal exige 1,25% aos «bons» clientes e 4,15% para quem tem um perfil de risco mais desfavorável. Em termos médios e tendo em conta a última actualização, o «spread» mínimo cobrado pelos cinco maiores bancos a operar em Portugal encontra-se nos 1,29%, enquanto que os valores máximos praticados subiram de 3,47% para 3,55%.
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