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Crédito à habitação: taxas de juro começam a inverter


Crédito à habitação: taxas de juro começam a inverter
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação caiu em Abril, pelo 16º mês consecutivo, fixando-se em 1,821%. Representa uma redução mensal de 0,016 pontos percentuais (p.p.), inferior, contudo, ao decréscimo atingido no mês anterior. Face a Dezembro de 2008, a queda foi de 4,156 p.p..

A actuação da banca e o impacto da subida dos spreads nas prestações (vídeo)

«O abrandamento do ritmo da diminuição, que tem sido menos acentuada desde Agosto de 2009, está em linha com os acréscimos registados já em Abril, quer na taxa de juro implícita dos contratos realizados nos últimos 3 meses, quer na taxa Euribor, os quais prenunciam já a inversão do ciclo de reduções iniciado no final de 2008», alerta o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Spreads: já há quem pague mais de 4%

O aumento mensal da taxa de juro dos contratos de crédito à habitação realizados nos últimos 3 meses (0,014 p.p. para 2,032%) verificou-se ainda nos restantes períodos analisados, com aumentos de 0,006 p.p. (últimos 6 meses) e de 0,011 p.p. (últimos 12 meses), com os respectivos valores a situarem-se em 1,987% e em 1,917%.

Descida ainda abrange todos os destinos de financiamento e regimes

Por destinos de financiamento, as taxas de juro implícitas no conjunto dos contratos em vigor para Aquisição de terreno para construção de habitação, para Construção de habitação e para Aquisição de habitação registaram diminuições de 0,006 p.p., de 0,020 p.p. e de 0,016 p.p., com os respectivos valores a fixarem-se em 1,609%, 1,751% e 1,835%.

Quanto aos contratos celebrados nos últimos 3 meses, as taxas de juro implícitas aumentaram 0,036 p.p. e 0,013 p.p., nos destinos Construção de habitação e Aquisição de habitação, fixando-se em 1,965% e em 2,035%, respectivamente. Quanto à Aquisição de terreno para construção de habitação a taxa de juro diminuiu 0,121 p.p. para 2,004%.

Nos dois Regimes de Crédito manteve-se a tendência decrescente das taxas de juro, que se fixaram, em Abril, em 1,729% no Regime Geral, -0,013 p.p. que no mês anterior, e em 2,313% no Regime Bonificado Total, cuja diminuição mensal foi de 0,029 p.p..

As taxas de juro implícitas nos contratos dos Regimes Bonificados Jovem e Não Jovem com comportamentos semelhantes, diminuíram 0,027 p.p. e 0,026 p.p., face ao mês precedente, situando-se em 2,168% e em 2,492%, respectivamente, valores que resultaram de reduções de 0,024 p.p. e de 0,026 p.p. das parcelas suportadas pelos mutuários.

Prestação vencida estabiliza após 15 quedas consecutivas

Em Abril, o capital médio em dívida dos contratos de crédito à habitação em vigor foi de 56.315 euros, mais 108 euros que em Março.

O valor médio da prestação vencida da totalidade dos contratos em vigor, após 15 meses consecutivos de reduções em que atingiu um decréscimo acumulado de 119 euros, fixou-se, em Abril, em 250 euros, valor idêntico ao do mês anterior.



Fonte: Agência Financeira


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