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Também a venda de casas com dívidas ocultas de condomínio e a falta de preservação dos espaços semi-públicos são apontadas como outras razões para o acumular da dívida, algo que sobrecarrega as famílias cumpridoras e «rouba» verbas para a conservação dos prédios.
«Não é possível dar um número certo, mas as dívidas de condóminos de médio e longo prazo serão superiores a duas centenas de milhões de euros», disse o líder da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), António Souto Pereira, que representa 150 empresas do sector.
Este problema é ainda mais visível nas zonas urbanas com famílias de rendimentos médios/baixos, mas acaba por se verificar em todas as classes sociais. «São poucos os condomínios onde não se registam dívidas, mesmo nos que se consideram de classe média alta», frisou ainda António Souto Pereira.
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De acordo com um estudo da Deco, feito no início deste ano junto de 2.300 associados, para mais de 60% dos inquiridos as dívidas ao condomínio foram a principal causa de conflito nos últimos cinco anos.
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