Actualmente, um apartamento médio «tem uma área média de 136 m2 e custa 470 mil euros o que corresponde a um preço médio de venda de 3.450 euros por m2. As zonas onde esta oferta se concentra mais são o Parque das Nações, das Avenidas Novas, Benfica, Telheiras e Campolide», afirmou João Madeira de Andrade da Aguirre Newman.
O aumento do preço parece indiferente à menor procura que se regista hoje em dia, face há uns anos, e ao facto de as casas demorarem mais tempo a ser vendidas do que antes.
Actualmente, cada habitação demora mais de seis meses para arranjar comprador.
Veja aqui a reportagem:
Dos cerca de 5.700 fogos novos que existem na capital, mais de metade está ainda por vender. Mas a tendência é para se construírem ainda mais casas.
«Acreditamos que daqui para a frente não haverá muitas condições para se assistir a uma diminuição dos valores de comercialização, talvez até se possa, isto agora depende das zonas, dos tipos de produtos, se possa assistir a uma valorização», afirmou Paulo Silva, da Aguirre Newman.
Com as habitações cada vez mais caras, o arrendamento começa a ser uma opção. Mais de 5% dos fogos estão disponíveis para arrendamento com opção de compra. Ou seja, o inquilino passa a ter o direito de comprar a casa, descontando a totalidade ou parte das rendas já pagas.
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