A «deterioração progressiva» do desempenho da empresa e a «queda continuada de número de visitas e vendas de lojistas», devido à «excessiva concentração de centros comerciais concorrentes na sua área de influência» são as explicações apresentadas pela empresa portuguesa em comunicado.
A estes factores, explica a empresa, juntou-se ainda a crise económica, fazendo com que a empresa deixasse de conseguir cumprir as suas responsabilidades, ou seja, de pagar o que deve.
A empresa do grupo Sonae explica que «o único credor material da empresa neste momento é o sindicato bancário que financiou o imóvel, originalmente por 68,25 milhões de euros, sendo o montante actual em dívida cerca de 39,8 milhões de euros», diz o comunicado.
A Sonae Sierra sublinha que a situação do Avenida M40 constitui «uma excepção na carteira de centros comerciais do Fundo Sierra e na carteira global da Sonae Sierra» e não terá qualquer impacto nos restantes activos sob gestão deste fundo, que ultrapassam os mil milhões de euros.
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