De acordo com o jornal, o valor mínimo dos spreads varia entre os 0,6% na Caixa Galicia e os 1,5% no Finibanco, podendo atingir, com bonificação através da subscrição de produtos, os 0,35%, possíveis no Santander, Barclays, BBVA e Caixa Galicia.
No caso de negociar a subscrição de produtos adicionais, não se esqueça que, de acordo com a nova lei, os bancos estão obrigados a apresentar-lhe a Taxa Anual Efectiva Revista (TAER). Esta taxa reflecte todos os custos associados ao empréstimo, incluindo a contratação destes produtos.
Já os spreads máximos praticados pelos bancos atingem os 3,7% no Crédito Agrícola, com o valor mais baixo a pertencer à Caixa Galicia, com 1,35%.
O «Diário Económico» recomenda que compare o seu spread com a oferta do mercado e, se achar que consegue melhor, comece por pedir a revisão junto do seu banco, uma opção sem custos para o cliente. Se não ficar satisfeito, repita o processo junto da concorrência.
Recorde-se que, apesar da histórica descida das taxas de juro a que assistimos em 2009, os spreads, que no fundo representam a margem de lucro do banco, registaram um movimento inverso e em muitos casos, para os contratos novos, mais que duplicaram.
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