Nos EUA, os casos são cada vez mais, de acordo com um artigo do «Washington Post». As famílias perdem as casas, penhoradas pela banca por falta de pagamento, e até os carros, e começam à procura de outros bens que possam transformar em dinheiro rápido, para sobreviverem.
As jóias começam a ser difíceis de vender, devido à enorme quantidade de peças já à venda em sites de vendas e leilões, e os lotes ou jazigos parecem ser uma boa alternativa.
O jornal conta a história de Debbie Jenkins, que colocou à venda dois lotes de terreno no cemitério, a quase metade do seu valor, para se certificar de que os conseguia mesmo vender.
Os cemitérios, que não costumam comprar lotes e jazigos de volta, têm recebido um número crescente de contactos de pessoas que pretendem desfazer-se dos imóveis comprados.
Antes, as pessoas que queriam desfazer-se destes activos eram divorciadas, que já não pretendiam passar a eternidade ao lado dos antigos cônjuges, ou jovens cujos pais e avós tinham comprado os lotes para toda a família na cidade de origem, à qual não pretendiam voltar, nem mesmo depois de mortos. Mas agora, as razões para a venda são outras: desemprego e dívidas.
Fonte: Agência Financeira
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