Deformação de uma construção ou de um seu elemento em resultado da deformação da estrutura dessa construção.
Variação de comprimento linear.
Deformação residual que se mantém no tempo.
Alterações ao longo do tempo na construção, microestrutura e propriedades de um componente ou material que reduzam o seu desempenho. Agravamento do estado com o tempo, resultando usualmente em danos.
Desprendimento de fragmentos de betão devido às tensões geradas pela corrosão do aço ou por dilatações e contracções diferenciais.
Liquefação de sais presentes no revestimento de uma parede por absorção de água, quer do exterior, quer do interior, dando origem a manchas (pintura).
Aplicação de uma camada de determinado produto ou preparado, geralmente de tinta, sobre uma superfície.
Ciência que tem por objecto o estudo das populações e colectividades humanas, com base em informação estatística, avaliando e caracterizando a sua composição e evolução sob diferentes aspectos: estrutura por sexo e etária, natalidade, mortalidade, migrações, fecundidade, fertilidade, formação de agregados familiares e seu tamanho médio, etc.
Desmantelamento ou destruição duma construção. Processo de desmantelamento e remoção de estruturas existentes, normalmente com o objectivo de total «renovação» ou «substituição». Refere-se normalmente à totalidade da estrutura, não a parte dela.
Rácio que expressa a quantidade de fogos ou pessoas por uma unidade de área que será o hectare (para questões urbanísticas) ou o quilómetro quadrado (para questões de âmbito regional ou nacional). Pode considerar-se baixa uma densidade habitacional de 3 fogos por hectare, média uma densidade de 100 fogos por hectare e alta uma densidade igual ou superior a 250 fogos por hectare. Pode-se transferir os valores numéricos da densidade habitacional para densidade populacional aplicando o factor 2,8 (dimensão média da família em Portugal).
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