Mesmo que, numa primeira visita, goste do imóvel, o melhor é visitá-lo várias vezes, em diferentes alturas do dia. Só assim pode certificar-se se gosta do local, da vizinhança, do ambiente e do edifício e exposição solar, explica a empresa.
Informe-se sobre o comércio local e os transportes públicos existentes, utilidades que o ajudarão a poupar algumas deslocações e despesas desnecessárias. «A casa pode ser a dos seus sonhos e o preço simpático, mas se necessita de carro para tudo, será que compensa?», questiona a GE Money.
Recorra aos serviços de peritos para evitar surpresas desagradáveis no imóvel: quer junto de um notário público ou um consultor jurídico, quer junto de um perito que avalie as condições do edifício e do imóvel.
Informe-se sobre a situação legal do imóvel. Procure obter uma Certidão do Registo Predial junto do vendedor e certifique-se de que não existem direitos de usufruto ou hipotecas relativas ao imóvel.
Desloque-se à Câmara Municipal respectiva e informe-se sobre se existem algumas restrições de planeamento, tais como, limites à altura dos edifícios, se o imóvel é rodeado por uma zona industrial ou se existem planos para construir uma estrada perto do imóvel num futuro próximo. As plantas da zona são uma valiosa fonte de informação.
Se tiverem sido feitas obras no local, recentemente, como nova construção ou alterações e se ainda houver facturas de obras ou de empreiteiros por liquidar, é possível que seja utilizado como garantia.
Assegure-se que o vendedor pagou todas as facturas ou que tem uma garantia apropriada, tal como uma garantia bancária.
Fonte: Agência Financeira
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