Impressionar nos primeiros cinco minutos e mostrar conhecimento sobre a empresa săo essenciais.
Como negociar um pacote salarial e como construir um bom currículo. Estes são alguns dos temas das sessões gratuitas que a empresa CV DNA está a promover. Para participar pode inscrever-se em comunicaçã[email protected] Uma oferta explicada numa entrevista o Capital Humano, do ETV, por José Quezada , director -geral da CV - DNA.
Quais os erros que não se podem cometer numa entrevista de emprego?
Os grandes erros são não ir preparado e não saber nada sobre a área de negócio da empresa. Devemos preparar a nossa entrevista em casa e trabalhar as respostas para perguntas difíceis como: "Onde é que queremos estar dentro de três e cinco anos?". Esta pergunta clássica e que temos que saber responder. Importante é também saber identificar os nossos pontos fortes e fracos. Muitas vezes não dizemos os nossos pontos fracos.
Depois, temos que ter muito cuidado com a imagem, devemos ir vestidos de acordo coma função a que nos vamos candidatar, mas também de acordo com a empresa. . É importante não chegar atrasado, o ideal é chegar dez minutos antes. Porque o primeiro impacto é sempre decisivo e temos que criar uma empatia positiva.
Truques para o conseguir?
Um ponto importante é responder sempre às perguntas que nos fazem e tentar inserir sempre um ponto importante para demonstrar qual o nosso valor e porque é que somos diferentes, em relação aos outros candidatos? Muitas vezes o candidato está nervoso e ansioso e responde a coisas que ninguém lhe perguntou.
Há um ‘elevator pitch´ inicial, que ronda os dois a cinco minutos, em que temos que causar bom impressão.
Logo desde o início o discurso deve começa a fluir e contar a nossa história, dando ênfase aquilo que é o nosso valor.
Que conselhos daria aos muitos jovens desempregados para encontrar emprego?
Trabalhar. O que passa por procurar estruturadamente, aceitando estágios, que muitas vezes não são remunerados, mas são essenciais para o currículo.
Há 40 anos, só alguns eram licenciado e hoje ser diplomado já é muito comum, assim como ter um mestrado. O meu valor académico é muito importante, mas não chega. Tenho que procurar soluções, tenho que me propor a estágios, oferecer ás empresas para que me possam dar conhecimento. Deve ser uma procura activa e focadas. Se estudei numa determinada área vou procurar todas as empresas dessa área, onde possa aprender qualquer coisa, e tenho que me propor e procurar porque existem imensos programas de estágios e com apoios do Estado. O jovem não pode ficar à espera que alguém o vá buscar a casa e levar à empresa.
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