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Dependências do fogo

Dependências do fogo são os espaços privados periféricos desse fogo - tais como as varandas, os balcões, os terraços, as arrecadações em cave ou em sotão (nos edifícios multifamiliares) ou em corpos anexos, e os logradouros pavimentados, telheiros e alpendres (nos edifícios unifamiliares) - espaços esses exteriores à envolvente que confina o fogo.

Dependente

Elemento do agregado familiar com menos de 25 anos que não tenha rendimentos e que, mesmo sendo maior, possui comprovadamente qualquer forma de incapacidade permanente ou seja considerado inapto para o trabalho ou para angariar meios de subsistência. (alinea b) do nº 1 do art. 3º do Dcreto-Lei nº 166/93 de 7 de Maio)

Depreciação

Diminuição do valor de um activo imobiliário causada por um número indeterminado de factores, sendo os mais relevantes a deterioração física, a obsolescência (funcional ou outra), ou a alteração negativa da envolvente (urbanística, económica ou outra).

Descaimento / Deslocamento

Deslocamento vertical relativo de uma parte do elemento em relação a outra.

Descasque

Separação de fragmentos devido a pancada, acção do tempo, pressão ou expansão.

Descolamento

Perda de continuidade da ligação revestimento/base (revestimento de pavimentos).

Descoloração

Alteração da coloração normal ou desejável do elemento.

Descoloração («fantasmas»)

Manchas regulares na face exterior de uma parede recbocada, reproduzindo as juntas entre tijolos ou blocos, em resultado da deficiente execução do revestimernto.

Desempenho (de uma reparação)

Capacidade de um produto ou sistema proporcionarem uma reparação eficaz e durável, sem efeitos negativos na estrutura original.

Desenho urbano

Actividade cujo objectivo é a conformidade espacial do aglomerado e a compatibilização harmoniosa dos acontecimentos e funções urbanas com o espaço, no local em estudo, através da disposição de volumes construídos e espaços exteriores, das vias infra-estruturadas e dos espaços verdes. O objecto específico da actividade é não tanto os volumes construídos em si, mas a sua relação com o espaço exterior e o próprio espaço exterior enquanto volume de vazio (rua, praça, largo, alameda, vistos como espaço contido, definido pelas construções envolventes). Pode-se dizer que os grandes iniciadores desta diciplina foram os romanos, com a ênfase dada ao espaço e não tanto aos objectos no espaço (característica dos gregos). Todas as épocas seguintes são caracterizadas por uma determinada atitude de desenho urbano. A mais elaborada e sofisticada é sem dúvida o barroco que desenvolve uma linguagem e léxico riquíssimos, potenciados pela incorporação do movimento no espaço, dos quais ainda hoje se sente a influência. O modernismo traz também um impacto fortíssimo neste campo, embora não tenha desenvolvido nem teorizado grandemente este nível de intervenção - do grande traço urbanístico passa de imediato ao objecto arquitectónico, saltando por cima da instância e escala do desenho urbano, o que não será estranho à falência da sua intervenção no fazer cidade em qualidade e a uma escala mais humana. Em Portugal existe um excelente repositório de exemplos das várias épocas e tipos de desenho urbano, desde as cidades romanas (Conimbriga) ao proto-modernismo dos Olivais e Chelas em Lisboa, passando por inúmeros exemplares da Idade Média, pelo racionalismo iluminista do Pombalino, pelos boulevards haussmannanos dos grandes eixos de Lisboa e Porto e das Avenidas Novas, pelo tradicionalismo dos bairros de Alvalade, Restelo e Encarnação. Ver barroco. Ver modernismo.

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