Loja, usualmente de razoável dimensão e quem tem à venda uma grande variedade de produtos de pouco valor e de duvidosa utilidade, aquilo a que em linguagem coloquial se chama quinquilharia.

Parte saliente da cobertura que tem o objectivo de proteger as paredes das águas pluviais. O beiral pode ser simples quando construído só com telha, apoiado na cornija ou saliência de outro tipo executada para aumentar a projecção da água, e ainda com sub-beira, podendo esta ser simples ou dupla.

Mais-valia acrescentada a um imóvel em virtude de qualquer alteração à sua estrutura ou aparência (beneficiação directa) ou envolvente (beneficiação indirecta).

Beneficiação que ultrapassa a mera manutenção ou reparação de um activo imobiliário para valorização do seu uso e com reflexos positivos no valor de mercado.

Designa-se assim o terceiro que, no contrato a favor de terceiros, fica constituído no direito a exigir do promitente a prestação, isto é, aquele que é destinatário da vantagem atribuída pelo contrato.

Entre os benefícios fiscais em relação aos impostos sobre o rendimento estão previstos os relativos ao sistema financeiro e mercado de capitais (mais valias e menos valias, fundos de investimento, fundos de pensões, fundos de poupança reforma, sociedade de desenvolvimento regional, acções, contas poupança-habitação), às zonas francas (Madeira e Ilha de Santa Maria) e outros benefícios (pessoal das missões diplomáticas e consulares, deficientes, partidos políticos, etc.)

Todas as despesas feitas para conservar ou melhorar uma determinada coisa. Há três espécies de benfeitorias: necessárias, úteis e voluptuárias. São necessárias as que têm por fim evitar a perda, destruição ou deterioração da coisa. Úteis as que, não sendo necessárias para a sua conservação, lhe aumentam, todavia, o valor. Voluptuárias as que, não sendo indispensáveis para a sua conservação nem lhe aumentando o valor, servem apenas para recreio do benfeitorizante.

Bens que, não sendo de necessidade imediata e frequente, levam o potencial comprador a rodear-se de uma maior cuidado e a dispensar mais tempo na comparação com outros semelhantes até decidir qual exactamente o que comprará.

Bens duráveis ou perecíveis para consumo pessoal ou doméstico. Os bens de consumo, do ponto de vista da moderna distribuição e, particularmente, do ordenamento e gestão dos centros comerciais, podem considerar-se hierarquizados em referência ao seu grau de necessidade no tempo para o potencial comprador. Por ordem decrescente de necessidade no tempo, teremos: 1-Bens de conveniência; 2-Bens comparáveis; 3-Bens de impulso.

Bens que são necessários com grande frequência e de forma imediata e são adquiridos no momento em que o comprador sente que é mais conveniente fazê-lo. Regra geral, o comprador acha mais conveniente fazê-lo perto de casa ou do local de trabalho.